Top 5: Capas mais bonitas da estante - Maria

By Do Prefácio ao Epílogo - sábado, abril 19, 2014

Resolvi fazer um top 5 das capas mais bonitas (na minha humilde opinião) da minha estante.


01. Quem é você, Alasca?, de John Green


Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras - e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez
Quem é você, Alasca? narra de forma brilhante o impacto indelével que uma vida pode ter sobre outra. Este livro incrível marca a chegada de John Green como uma voz importante na ficção contemporânea.
John Green escreveu uma história vigorosa "que mergulha de cabeça no labirinto da vida, do amor e dos mistérios do ser humano. Este é um livro que tocará sua vida, então não o leia sentado. Levante-se e dê um passo em direção ao Grande Talvez".



02. Convergente, de Veronica Roth
(Foi extremamente complicado escolher entre Insurgente e Convergente, mas ok)


A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou – destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. No poderoso desfecho da trilogia Divergente, de Veronica Roth, a jovem será posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor.


03. Como eu era antes de você, de Jojo Moyes


Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.


04. A maldição do Titã, de Rick Riordan
Uma pequena observação: sou apaixonada pelas capas de Percy Jackson, tanto a série original quanto o spin-off, mas já que tinha que escolher apenas uma delas, escolhi a do 3º livro porque sou louca por esse tom de azul (risos)


Nesse terceiro livro da série, um chamado do amigo Grover deixa Percy a postos para mais uma missão: dois novos meios-sangues foram encontrados, e sua ascendência ainda é desconhecida. Como sempre, Percy sabe que precisará contar com o poder de seus aliados heróis, com sua leal espada Contracorrente... e com uma caroninha da mãe. O que eles ainda não sabem é que os jovens descobertos não são os únicos em perigo.


05. A improvável jornada de Harold Fry, de Rachel Joyce


Ao receber uma carta de Queenie Hennessy, uma velha conhecida com quem não tem contato há décadas, Harold Fry descobre que ela está em uma clínica, sucumbindo ao câncer. Escreve, então, uma resposta rápida e vai até a caixa postal da esquina. Mas, como acontece nas melhores obras de ficção, Harold tem um encontro casual que o convence de que deve entregar sua mensagem para Queenie pessoalmente. Ainda em seus sapatos de iatismo e casaco leve, Harold embarca em sua busca de urgência por toda a zona rural. Ao longo do caminho ele encontra um personagem fascinante após o outro, cada um dos quais abre seus há muito adormecidos espírito e senso de promessa. Memórias de sua primeira dança com a mulher Maureen, o dia do seu casamento, a sua alegria na paternidade, vêm correndo de volta para ele, permitindo-lhe também conciliar as perdas e os arrependimentos. Quanto a Maureen, ela se encontra sentindo a falta Harold pela primeira vez em anos. Numa narrativa repleta de suspense até os últimos instantes, enquanto recorda situações que remetem a um passado turbulento e nunca inteiramente esclarecido nas vidas de ambos, tudo o que Harold tem é a certeza de que precisa continuar andando para salvar a vida de Queenie.

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